Hoje faz 58 anos do golpe militar de 1964. Vivemos nessa época um período de cassação de direitos civis, censura à imprensa, repressão violenta das manifestações sociais, assassinatos e torturas, ou seja, uma sociedade longe da democracia. Consideramos que lembrar a história também é uma forma de resistir!

Nossa posição é lembrar a história da ditadura para nunca mais esquecer, e não permitir que se repita. O golpe militar, que durou cerca de 21 anos, deixou centenas de mortos e desaparecidos políticos. Fez uso da tortura e do estupro para conhecer seus opositores políticos e os coagirem. E, como se isso fosse pouco, os indígenas, camponeses e crianças também foram alvo das barbaridades executadas pelos militares. Parte dessa história ficou evidenciada em documentos da Comissão da Verdade que, até agora, já reconheceram mais de 434 mortes na cidade. No campo, o número é muito maior: chega a 1200 camponeses.

Não aceitaremos nenhum tipo de retirada de direitos e nenhuma apologia à violência!
Devemos conhecer para lembrar, ditadura nunca mais!
Para que não se esqueça.
Para que nunca mais aconteça
#ditaduranuncamais
O retrocesso na educação