No Brasil, a mobilização começa no Dia Nacional da Consciência Negra e dura 21 dias em razão da dupla vulnerabilidade da mulher negra. O Sindicato dos Professores de Macaé e Região, incorpora em seu calendário a campanha mundial “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher”. Realizada anualmente em cerca de 150 países, a mobilização tem por objetivo conscientizar a população sobre os diferentes tipos de agressão contra mulheres e propor medidas de prevenção e combate à violência, além de ampliar os espaços de debate com a sociedade.

16 DIAS DE ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Para marcar os 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher, o Sinpro Macaé e Região dar continuidade a Campanha “Podemos escrever uma nova história: basta de violência contra as mulheres”.

Segundo o Relatório do “Estudo Global de Homicídios: Feminicídio de Mulheres e Meninas”, mostrou o que constatamos diariamente: o feminicídio, homicídio de mulheres especificamente relacionado ao gênero, continua a ser um grave problema.

Internacionalmente, a campanha começa em 25 de novembro (Dia Internacional da Não-Violência contra as Mulheres) e termina em 10 de dezembro, data da proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

No Brasil, considerando a dupla vulnerabilidade da mulher negra, ela tem início em 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, e é chamada de “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres”, ou ainda “16+5 Dias”.

As datas principais da campanha são as seguintes:

• 20 de novembro – Dia da Consciência Negra (início da campanha no Brasil);

• 25 de novembro – Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres;

• 29 de novembro – Dia Internacional dos Defensores dos Direitos da Mulher;

• 1º de dezembro – Dia Mundial de Combate à Aids;

• 3 de dezembro – Dia Internacional das Pessoas com Deficiência;

• 6 de dezembro – Dia dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres (campanha do Laço Branco);

• 10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos e encerramento oficial da campanha.

Além dos eventos, o Sinpro se une às entidades nacionais para a defesa de proposições prioritárias, que versam na área de segurança pública, mas também proposições de âmbito social, da saúde e político-econômico, como as que ampliam a presença feminina na política e as que propiciam maior autonomia financeira para as mulheres — ferramentas essenciais para a quebra dos ciclos de violência doméstica.

Precisamos lutar e resistir para frear e mudar esta realidade.

Não podemos mais deixar a violência atingir as mulheres cada vez mais.

Basta!

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